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Book Blogger Hop #07
terça-feira, 23 de abril de 2013 | 15:31 | 0 comentários

Book Blogger Hop
Book Blogger Hop é um meme semanal traduzido pelas garotas do Murphy’s Library.


A pergunta desta semana é:
Se você pudesse se encontrar com um autor (ainda vivo), quem seria e o que você gostaria de fazer?


Resposta: Eu adoraria conhecer Rick Riordan. No post que eu fiz sobre ele (leia aqui) eu disse que queria que ele fosse meu professor de história, então provavelmente ficaria fazendo milhões de perguntas sobre mitologia (principalmente a egípcia, que eu não sei nada).
E perguntar se ele não pretende escrever algo sobre o tempo que Luke, Annabeth e Thalia passaram juntos antes de chegar ao Acampamento :3

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TOP 5: Os 5 assassinatos mais injustos
sexta-feira, 19 de abril de 2013 | 10:39 | 0 comentários

Você nunca deve confiar os seus personagens favoritos aos autores. É sério, isso foi comprovado cientificamente.
O post abaixo contém spoilers das séries, se você já leu, vá em frente, mas se ainda não leu, você está por sua própria conta e risco.

Spoiler HTML code 5 - Desventuras em Série


4 - Charles Beckendorf
Charles Beckendorf, semideus, filho de Hefesto, deus do fogo e do trabalho na mitologia grega.
Morreu como um herói em O Último Olimpiano, em uma batalha no navio ocupado pelos servos de Cronos, de onde Percy Jackson escapou por pouco.
"Por que injustiça?", você pergunta.
Bom, Charles tinha acabado de ser aceito em uma universidade, e finalmente engatara seu relacionamento com Silena Beauregard, uma filha de Afrodite.
E é logo no começo do livro, e fiquei chocada, mesmo sem Beckendorf ter sido mencionado antes.

Spoiler HTML code 3 - Série Percy Jackson & Os Olimpianos


Spoiler HTML code 2 - Série Jogos Vorazes


1 - Dobby
Acho que a J. K. Rowling é mestre em matar personagens, quem já leu Harry Potter sabe disso. Lily e James Potter, Sirius Black, Alvo Dumbledore, Cedrico Diggory (o coitado morreu por nada, fala sério), Remo Lupin, Ninfadora Tonks, Severus Snape etc, etc. Mas não o Dobby, gente!
Ele era um elfo livre, poxa...
Do tanto de gente que morreu nessa série, principalmente em Relíquias da Morte, a morte do Dobby foi a que me comoveu mais, de verdade. Pra quem não se lembra da cena,
Dobby foi mandado por Aberforth para salvar Harry e seus amigos da casa dos Malfoy. Como ele podia aparatar para dentro e fora da Mansão, Harry o instruiu a pegar primeiro Luna Lovegood, Dino Thomas e o Sr. Olivaras do porão e depois retornar. Ele o fez, levando os três ao Chalé das Conchas, a casa de Gui Weasley e sua esposa Fleur Delacour. Dobby então retornou a tempo para levar Harry, Rony Weasley e Hermione Granger ao Chalé das Conchas, mas foi atingido no peito por uma facada de Belatriz Lestrange.

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A Última Casa da Rua
quinta-feira, 11 de abril de 2013 | 17:12 | 0 comentários



Carrie Anne Jacobsen, uma garota que matou os pais de forma brutal e desapareceu. Essa é uma história que fez o preço das casas despencarem, e que possibilitou Elissa Cassidy (Jennifer Lawrence) e sua mãe, Sarah (Elisabeth Shue), se mudarem para uma casa vizinha, para tentarem recomeçar a vida.
Elissa tem 17 anos, e se mostra rebelde, e curiosa quanto ao assassinato que ocorreu anos atrás, e também ao fato de Ryan Jacobsen (Max Thieriot), o filho mais velho, e único sobrevivente da tragédia, ainda morar na casa.
Ryan, obviamente, é hostilizado por toda a cidade, que não vê a hora de se livrar dele, que só pode ter algo de errado, e de sua casa, que só tem trazido prejuízo para o mercado imobiliário local.
Uma noite, quando Elissa
está voltando para casa a pé no meio de uma tempestade, Ryan a oferece uma carona, e os dois começam uma amizade, claramente reprovada por Sarah, o
que naturalmente só faz Elissa querer passar mais tempo com ele, mas sem saber que segredos Ryan ainda esconde.

O filme, adaptado do livro de Lily Blake, David Loucka e Jonathan Mostow, tem um roteiro incrivelmente
fiel, talvez pelo fato de o livro ter apenas 184 páginas. E não é nada previsível.
É um suspense, e não daqueles que na metade da história você já sacou o que vai acontecer. Bom, prepare-se pra soltar alguns "eu não acredito!" perto do final, pois o roteiro parece que te leva pra um final, e quando você menos espera, acaba em um bem diferente.

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Pré-produção: Divergente
quarta-feira, 27 de março de 2013 | 15:13 | 0 comentários


Todos nós já nos decepcionamos com adaptações literárias, isso é um fato.
Mas como a esperança é a última que morre, eu desafio você a não ficar animado quando surge a notícia de um filme baseado num livro que você amou.
Um dia desses eu vi uma foto rolando pelo Facebook de um ator escalado para o elenco de Divergente, então resolvi fuçar mais um pouco.
Antes, um pouco de história:
No futuro, a sociedade está dividida em 5 facções: Abnegação, formada por pessoas que se preocupam com os outros antes de olhar para si mesmos;
Amizade, que como o nome já diz, são amigos de todos;
Audácia, os mais destemidos, que desprezam o medo, e protegem a cidade;
Franqueza, a parcela da população que nunca mente, completamente oposta à Amizade;
e Erudição, que reúne os mais inteligentes.
Beatrice Prior nasceu na Abnegação, mas quando completa 16 anos chega a vez de escolher: ela vai continuar na facção de onde veio, tendo que colocar a vida de todos em primeiro lugar, ou escolhe uma nova vida longe de lá? Só isso já era suficiente para deixá-la com a mente conturbada, mas só piora quando o resultado de seu teste de aptidão dá inconclusivo, significando que ela é Divergente. Esse é um segredo que põe sua vida em risco, e ela não sabe porque é tão perigoso.

A estreia está programada para 2014, mas enquanto isso, podemos avaliar os atores e atrizes que darão vida a personagens tão intensos?

Shailene Woodley
Você já assistiu "A Vida Secreta de Uma Adolescente Americana"? Shailene é a garota que interpreta Amy Juergens no seriado que, aqui no Brasil, é transmitido pelo canal Boomerang.
Ela também esteve no filme Os Descendentes ao lado de George Clooney e foi escalada recentemente para estar em A Culpa é das Estrelas, do livro de John Green.
Em Divergente, ela é Beatrice (ou Tris), nossa personagem principal.






 Zoë Kravitz 

A filha de Lenny Kravitz Será que você se lembra da Angel, em X-Men Primeira Classe
Agora, Zoë dá vida à Cristina, melhor amiga de Tris, que vem da Amizade.






Ansel Elgort
Ansel é um novato, seu primeiro trabalho foi no remake de Carrie, a Estranha (trailer aqui), e agora ele é Caleb Prior, irmão de Tris.











Kate Winslet
Quem não é nada iniciante é Kate Winslet, a Rose de Titanic, que fez você questionar o que é o amor senão chegar mais pra lá na porta em que você está boiando no meio do oceano, só pra dar um espacinho pro Jack.
Kate também esteve em outros grandes filmes, como O Leitor (ganhou um Oscar de Melhor Atriz por esse aí, olha só), O Amor não Tira Férias, Contágio, etc, etc.
Ela interpretará Jeanine Matthews, líder da Erudição.




Theo James
E finalmente... Quatro. Já mencionei que amo o Quatro? Acho que já, mas nunca é demais. Um personagem  que no início não se destaca muito, mas que depois não dá pra deixar de lado.
Interpretado por Theo James (não é muito conhecido), que esteve em Anjos da Noite: O Despertar.







E então? Conseguem imaginar os atores em seus respectivos papéis? Acho que por agora não dá pra dizer muito, vou esperar pelo menos a caracterização.
Aguardando o momento em que eles fazem a Kate Winslet ter cara de má...

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Resenha: Belo Desastre - Jamie McGuire
terça-feira, 26 de março de 2013 | 13:17 | 1 comentários


Autora: Jamie McGuire
Editora: Verus
Páginas: 389
ISBN: 9788576861911
Skoob: Livro | Autora
















Travis "Mad Dog" Maddox é o cara mais popular de todo o campus, com um charme que é capaz de levar qualquer garota que ele quiser pra cama.
Abby Abernathy é uma garota que acabou de se mudar de cidade, e não acha nada demais nele. Sua melhor amiga America, que namora o primo de Travis, acaba levando os dois a se encontrarem quando leva Abby para assistir uma luta dele.
Os dois passam a uma convivência forçada depois que Abby perde uma aposta: tem que passar um mês inteiro morando em seu apartamento, e lidar com todo mundo espalhando boatos sobre os dois.
Por mais que Abby negue, e tente ir por outro caminho, inevitavelmente está envolvida. Mas é um relacionamento conturbado, e Travis se mostra extremamente dependente e até mesmo possessivo, e os dois têm que aprender a lidar com isso, e com o passado de Abby, que volta para assombrá-la.

Tenho que confessar que já tô tão acostumada a ler distopia, que quando eu pego um livro "normal" eu até estranho! Juro pra vocês que fiquei esperando que o passado de Abby fosse alguma coisa sobrenatural hehe.
Eu nunca fui muito fã de romances, porque eles são muito previsíveis, mas Belo Desastre me surpreendeu em algumas partes sim, apesar da sinopse prometer uma história comum de bad boy-garota boazinha.
E o enredo me deixou tão envolvida que eu ficava lendo até de madrugada, mesmo tendo que acordar às 6 da manhã.

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Book Blogger Hop #06
sábado, 16 de março de 2013 | 15:10 | 1 comentários

Book Blogger Hop
Book Blogger Hop é um meme semanal traduzido pelas garotas do Murphy’s Library.


A pergunta desta semana é:
Qual livro você não gostou e todos os seus amigos adoraram e recomendaram, ou qual livro você adorou e não é tão popular assim?


Resposta: Como vocês que já leram esse blog devem estar cansados de saber, A Hospedeira. Eu até fiz uma crítica desse livro (leia aqui).
Mas eu já vi muita gente falando que adorou a história, vai saber né.

O que eu sei é que o filme estreia dia 29 e eu estou indo assistir porque no fim das contas eu fiquei curiosa pra saber no que vai dar, vai que... né? (E porque tem uma amiga que tá me arrastando pra ver, mas enfim.)

Sem contar 50 Tons de Cinza, que rendeu o maior burburinho, mas que eu abandonei sem nem chegar na metade. Me lembra muito fanfic, e não das mais bem escritas.

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Meu Namorado é um Zumbi
terça-feira, 12 de março de 2013 | 10:42 | 2 comentários

R é um zumbi. Ele não se lembra de nada da sua vida, a não ser a primeira letra do seu nome.
Quando a maior parte do mundo está infectada, ele faz parte de uma "colméia" que vive em um aeroporto, e está no meio de uma crise existencial, se é que você pode imaginar tal coisa.
Durante uma caçada, R mata Perry e come seu cérebro (o que funciona mais ou menos como um alucinógeno para os zumbis, com o diferencial que eles podem ter flashes da vida do morto) e por alguma razão salva Julie, ex-namorada de Perry, levando-a para sua casa: um 747 comercial. Para mantê-la segura. Irônico? Nem tanto assim.
R é diferente, e aos olhos de Julie, está mudando, mas ela não sabe exatamente como.
E os Ossudos (zumbis que literalmente são só ossos mesmo, e que tentam manter a "ordem" nessa sociedade de Mortos que tentam construir) parecem não gostar nem um pouco dessa ideia.


Meu Namorado é um Zumbi, adaptado do livro Sangue Quente, de Isaac Marion, mostra o apocalipse zumbi, mas do ponto de vista de um zumbi.
Uma dica: não vá assistir o filme imaginando algo à la The Walking Dead, caso contrário você vai se decepcionar pra caramba. Porque esse não é o objetivo.  E nem acredite em quem fala que é igual a Crepúsculo. O que é mostrado é uma história para se refletir.
Como o mundo chegou a isso, a sociedade resumida a pequenos domos vivendo dentro de estádios de futebol? Foi um vírus mortal liberado por acidente? Ou algum ponto que a humanidade chegou, de onde não se tem mais volta?
Apesar de ter um corpo em decomposição e um cérebro que não deve ter um estado melhor, R traz à tona essas e outras questões.

Eu gostei da adaptação que fizeram, ficou bem fiel ao livro, e depois de assistir ao filme, eu o lia imaginando Nicholas Hoult forçando aquelas três sílabas que ele conseguia falar de uma vez.
E é interessante ver as transformações pelas quais R passa, como por exemplo:
Depois de tomar toda a minha bebida, sinto uma pressão em minhas partes baixas, e percebo que preciso mijar.
Como os mortos não bebem nada, urinar é um evento raro. Espero me lembrar de como fazer isso.

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Menos Um na Lista: Divergente - Veronica Roth
terça-feira, 5 de março de 2013 | 17:10 | 0 comentários


Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
Páginas: 504
ISBN: 9788579801310
Skoob: Livro | Autora



















No futuro, a sociedade está dividida em 5 facções:
Abnegação, formada por pessoas que se preocupam com os outros antes de olhar para si mesmos;
Amizade, que como o nome já diz, são amigos de todos;
Audácia, os mais destemidos, que desprezam o medo, e protegem a cidade;
Franqueza, a parcela da população que nunca mente, completamente oposta à Amizade;
e Erudição, que reúne os mais inteligentes.

Beatrice Prior nasceu na Abnegação, mas quando completa 16 anos chega a vez de escolher: ela vai continuar na facção de onde veio, tendo que colocar a vida de todos em primeiro lugar, ou escolhe uma nova vida longe de lá? Só isso já era suficiente para deixá-la com a mente conturbada, mas só piora quando o resultado de seu teste de aptidão dá inconclusivo, significando que ela é Divergente.
Esse é um segredo que põe sua vida em risco, e ela não sabe porque é tão perigoso.
Ao fazer sua escolha ela é julgada por todos, mas sabe que fez a escolha certa.
Ela conhece pessoas novas, e faz amigos, assim como inimigos.
Cristina é uma garota que vem da Sinceridade, e por isso acaba falando tudo o que pensa, mas acaba conquistando Beatrice (agora Tris) e se tornando sua melhor amiga. Al e Will também estão juntos na Iniciação, tomando rumos diferentes, mas ajudando Tris a descobrir realmente quem ela é. E Peter é provavelmente o ser mais desprezível da história (disputando a posição com Jeanine, líder da Erudição, com certeza).
E os instrutores, Eric e Quatro. Ah, Quatro...
Esse é apenas um apelido, que deixa Tris (e eu também, claro) curiosa para saber o motivo. No início ele quase não é notável, parecendo ser só um personagem qualquer, mas ele está longe de ser normal.

Divergente é uma história que fala sobre superação, sobre enfrentar seus medos, e o que realmente significa ser destemido.

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Resenha: O Lado Bom da Vida - Matthew Quick
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013 | 14:51 | 0 comentários


Autor: Matthew Quick
Editora: Intrínseca
Páginas: 256
ISBN: 9788580572773
Skoob: Livro | Autor
















Pat Peoples é um homem que simplesmente surtou e acabou perdendo tudo: casa, emprego, amigos, sua esposa Nikki...
Após um longo tempo na reabilitação, sua mãe o leva de volta pra casa, para tentar recomeçar sua vida do zero. Mas Pat não quer começar do zero, ele quer continuar de onde parou com Nikki, ver o lado bom das coisas, e por isso está obcecado por exercícios físicos, ler literatura clássica e ser gentil ao invés de ter razão. Quem sabe isso pode acelerar o fim do "tempo separados".
Estar de volta em casa também não parece tão fácil, com o humor de seu pai ainda dependendo do resultado dos jogos dos Eagles, e com Kenny G (seu inimigo mortal) aparecendo de vez em quando para desafiá-lo.
E então seu amigo Ronnie apresenta a irmã de sua mulher, Tiffany, que para Pat é meio louca e usa maquiagem demais. Só que os dois têm mais em comum do que ele pensa, e Pat pode aprender que nem sempre o final feliz é aquele esperado.

Mas o que aconteceu para Pat ir parar no "lugar ruim"? Por que ele e Nikki estão em um "tempo separados"? Essas e outras pequenas lacunas da memória dele são preenchidas ao longo do livro, que me fez rir enquanto desvendava a mente perturbada de Pat, e conhecia Tiffany, que no fim das contas não é normal mesmo. Mas quem é?
E Hemingway mentiu!

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Academy Awards 2013: Indomável Sonhadora
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013 | 13:50 | 0 comentários


Hushpuppy (Quvenzhané Wallis) tem seis anos e mora com seu pai, Wink, na "bathtub", uma comunidade que fica em Louisiana. Sua mãe desapareceu há algum tempo, e o convívio dos dois não é nem um pouco convencional.
As condições de vida no local são obviamente precárias, mas mesmo assim Wink se recusa a sair e aceitar ajuda de outras pessoas.
Depois de uma tempestade que faz o rio transbordar e inunda toda bathtub, Wink fica gravemente doente, e Hushpuppy resolve ir atrás de sua mãe.

Indomável Sonhadora é um filme cru, sem nenhum enredo bonito para enfeitar a história, pelo contrário, mostra a realidade de uma parcela da população aparentemente esquecida pela sociedade.
A atuação de Quvenzhané é impressionante, tanto que fez dela a mais jovem a ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz (ela tinha 6 anos quando o longa foi filmado), mas o filme deixa um pouco a desejar. Vejam o filme, e me digam se só eu achei que ficou faltando alguma coisa.

Além das categorias de Melhor Filme e Melhor Atriz, o filme concorre em Melhor Diretor (Benh Zeitlin) e Melhor Roteiro Adaptado.

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