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Resenha: As Vantagens de Ser Invisível - Stephen Chbosky
quarta-feira, 3 de agosto de 2011 | 13:25 | 0 comentários


Sinopse: Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, o livro reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta ao amigo nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir "infinito" ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.

Autor: Stephen Chbosky
Editora: Rocco
Páginas: 223
ISBN: 9788532522337
Skoob: Livro | Autor

O livro se passa em Pittsburgh, na década de 80, mas ser adolescente sempre vai ser igual, não importa o tempo.
Charlie é um garoto de 16 anos com seus próprios problemas: acabou de perder seu melhor amigo e sua tia favorita, tem um tipo de doença mental, e seu professor de literatura diz que ele tem que "participar" mais.
Então ele conhece Sam e Patrick, que proporcionam várias experiências diferentes a ele. E Charlie relata todas essas experiências através de cartas para alguém, que ele diz não ter sido escolhido por acaso na lista telefônica.
Suas cartas são extremamente pessoais, e você acha que o conhece.
Mas ao mesmo tempo que você se vê dentro de todo esse universo que é a vida de Charlie, você na verdade, não sabe nada sobre ele. Não sabe seu sobrenome, onde ele mora, e talvez Charlie nem seja seu nome verdadeiro.

Minha opinião sobre o livro? Posso resumir em uma palavra: intenso. Como Charlie narra todos os acontecimentos de seu próprio ponto de vista, podemos perceber como ele se sentia, e saber que não foi fácil passar por tudo o que ele passou.
Nos EUA, esse livro é como um "rito de passagem literário". É difícil encontrar algum adolescente ou alguém com vinte e poucos anos que não o tenha lido. Isso tem um motivo.

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